quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Dia do encanador: Profissionais se adequam às novas e variadas necessidades do mercado


Procurado, principalmente, por mulheres e jovens indefesos, ele salva o dia de muitas pessoas e mantém a segurança de casas e cidades. Super-Herói? Não! Justiceiro? Não! É o encanador! E hoje, 27 de setembro, é o dia de celebrar este profissional que faz desde consertos simples, como um chuveiro ou uma descarga, até instalações de canos que levam água a milhões de casas.

Está achando que é fácil? Os jogos de encanador são mania na web, por sua complexidade crescente. Tente você também!

O trabalho é de muita responsabilidade e perfeição e está ganhando um grande espaço no mercado. Flávio Dias, 21, é proprietário da empresa Oficina do Lar, junto com o sócio Edson Campos. Ele garante que a demanda está crescendo. "Nós começamos com a empresa há mais ou menos cinco meses e a procura está muito alta, principalmente a parte de instalações dentro de residências e reparos simples", explica Flávio.
A estratégia da empresa é o anúncio descontraído "marido de aluguel", que foca no maior segmento que demanda esse tipo de serviço: o femininoAlém do slogan, a Oficina do Lar está nas mídias digitais com o blog que tem informações sobre a empresa, os serviços, orçamentos online e traduções em inglês, espanhol e alemão e um perfil no facebookEles atendem, em média, cinco clientes por dia, com um valor médio de R$30,00 a hora.
Além de cuidar parte de encanamento e hidráulica, os sócios trabalham com vários outros segmentos, como parte elétrica, pintura, pequenos reparos e outras atividades. Como afirma Flávio, “somos os maridos para serem alugados mesmo. Fazemos dos concertos mais comuns ao mais elaborados.  Uma cliente já ligou perguntando se nós somos “Ricardões”. Lógico que foi uma brincadeira, mas foi uma ótima forma de descrever o que fazemos”.  
A estudante Laís Miranda é uma das pessoas que já alugou um marido. “Não tenho nem ideia se a profissão é valorizada, mas acho que um encanador/marido de aluguel não fica sem emprego, pois é necessário.  Não tenho a menor ideia de como resolver esses problemas. Se tivesse algum amigo que morasse no meu prédio, com certeza pediria ele para me ajudar”, afirma Laís, que, na ocasião, ligou correndo para um “marido”, com medo de tomar banho gelado.




Postado por: David Azevedo, Paula Bonfatti, Nathalia Bustamante,  Jéssica Ribeiro e Ana Cláudia

Nenhum comentário:

Postar um comentário