Internação sem identificação no HPS, como funciona?
Foto: Ecaderno.com |
Dois casos de internação de pessoas não
identificadas chamaram a atenção dos juizforanos nas últimas semanas, um foi o
caso do menino de 12 anos que ficou internado sem identificação por três dias
até que foi encontrado pela mãe. Outro foi o caso de um homem que foiencontrado caído, inconsciente e com traumatismo craniano no bairro Boa Vista.
No mesmo dia, quinta feira dia 18, em que o menino teve morte cerebral, o homem faleceu.
Quisemos saber: como o hospital procede nesses casos?
Fomos até o Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart
Teixeira, o HPS de Juiz de Fora e falamos com a Supervisora de Recepção e
Internação, Marvelina Werner, que nos explicou como funciona esse tipo de
internação:
Além dos primeiros procedimentos a serem seguidos pela
equipe do HPS, Marvelina também explicou que em caso de internação de menores, também
é contatado o Conselho Tutelar.
Em caso de morte, os corpos são encaminhados para o
IML, onde permanecem até, no máximo, 30 dias aguardando reconhecimento. Se isso
não ocorrer, são colhidos materiais biológicos, como as digitais, por exemplo,
e o corpo é fotografado para futuros exames e reconhecimento.
De acordo com a superisora entrevistada o HPS recebe esse tipo de paciente no mínimo duas vezes por semana, por isso é importante estar atento, caso algum conhecido
desapareça, contate também o HPS. Os telefones são: 3690-8200 e 3690-8100.
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